Por que as pequenas empresas não têm seu próprio cartão de crédito, igualando-se aos grades varejistas, formando-se um grupo? Assim, além de aumentarem suas vendas oferecendo mais prazo e juros flexíveis podem, principalmente, obter receitas financeiras, como tinham com seus antigos crediários. Ainda poderiam oferecer crédito consignado. Além disso, podem obter descontos significativos nas compras corporativas de insumos, de forma inédita no país, formando-se grupos de compra no atacado.
A proposta da solução é estruturar, em um investimento compartilhado com as empresas que se tronariam sócias do cartão de credito, uma plataforma básica, que sirva para vários tipos, começando com o Pré-Pago, para os 70 milhões de inadimplentes e 7 milhões de universitários. Na sequencia customizar o do interesse de cada empresa, face as suas necessidades, como seria no caso de farmácias, óticas, moda e assim por diante, objetivando sempre reduzir custos e aumentar vendas com os apps apropriados.
Assim, quebrando-se paradigmas a estratégia é agrupá-los em nichos de mercados específicos. criando-se valor a cada passo, com serviços devidamente customizados. Por exemplo, para fazer as compras corporativas de insumos em grupo, ou seja no atacado. Na outra ponta do consumidor final oferecer descontos progressivos para compras programadas.
Tokens
É importante ressaltar a nova ferramenta de financiamento dos recebíveis, com Tokens.
O provimento do capital para financiar os cartões com a tecnologia hoje disponível vem de investidores que têm interesse em receber rendimentos acima dos pagos pelos bancos, como ´pode se ver no vídeo abaixo: